16/10/2013 - Piracicaba - SP
da assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores de Piracicaba
Hall do prédio anexo expõe 35 gravuras doadas pelos artistas plásticos Marcelo Gimenes e Jaap Snijder, da Fundação Barce, em iniciativa em prol da Casa do Bom Menino.
O público que deseja conferir a mostra "O Efeito Beija-Flor" tem só mais duas semanas para vir ao prédio anexo da Câmara, onde estão sendo expostas 35 gravuras doadas pelos artistas plásticos Marcelo Gimenes (piracicabano radicado na Holanda) e Jaap Snijder, criadores da Fundação Barce, como parte de uma iniciativa que une arte e solidariedade em prol da Casa do Bom Menino de Piracicaba.
As obras, únicas, numeradas e emolduradas (43 cm x 33 cm), serão depois sorteadas no coquetel de encerramento da mostra, no próximo dia 29, às 19h30, na Câmara. Trinta delas serão distribuídas entre os ganhadores das rifas que estão vendidas por voluntários desde julho, a R$ 10 o número. As outras cinco serão sorteadas entre as pessoas que comparecerem ao evento.
O objetivo dos organizadores é arrecadar pelo menos R$ 40 mil para a Casa do Bom Menino, que completa 50 anos de existência em 2013. ""O Efeito Beija-Flor" é um projeto de nível internacional e tem o intuito de conscientizar a população mundial sobre a necessidade de apoio aos mais necessitados", explica o artista plástico piracicabano Marcelo Gimenes, que estará na cidade, no dia 29, para o encerramento da mostra.
No evento, além do sorteio dos quadros, avaliados entre 800 mil e 1 milhão de euros no mercado de artes europeu, haverá a formatura de 20 jovens da Casa do Bom Menino que participam do projeto "Menino Gourmet", no qual aprendem com uma nutricionista a preparar pães e biscoitos finos. O coquetel a ser servido na noite, por sinal, conterá uma amostra da produção dos alunos do curso.
A Câmara tem apoiado desde o início a iniciativa da Fundação Barce em prol da Casa do Bom Menino. Com entrada franca ao público, a exposição "O Efeito Beija-Flor" pode ser vista de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, no hall de entrada do prédio anexo.
O nome da mostra baseia-se na lenda tupi-guarani que diz que um beija-flor, ao ver em chamas a floresta que habitava, insistia em carregar água em seu minúsculo bico na intenção de apagar o fogo, mesmo com os outros bichos dizendo a ele que nada adiantaria o seu esforço. O beija-flor, então, se explicou: "É verdade, mas eu tenho que tentar; é a única coisa que eu posso fazer. Se todos fizessem a sua parte, por menor que possa parecer, o mundo seria um lugar melhor".
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