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16/10/2013 - Piracicaba - SP

Alexandre Mate será homenageado por livro sobre 25 anos do Andaime




da assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores de Piracicaba

Obra lançada em 30 de junho resgata atuação de grupo de teatro piracicabano

A Câmara de Vereadores de Piracicaba irá homenagear com a moção de aplausos 200/2013, o escritor Alexandre Luiz Mate pelo livro Andaime – Um jeito de Ser, que marca os 25 anos do grupo Andaime Teatro Unimep. De iniciativa do vereador Paulo Camolesi (PV), a propositura foi aprovada na reunião ordinária desta segunda-feira (14).

Doutor em história pela USP (Universidade de São Paulo) e professor do Instituto de Artes da Unesp (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho), Mate integra as comissões de análise dos dois principais nas artes cênicas no país: os prêmios Shell e APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). Seu envolvimento com Piracicaba torna-se maior a partir de 2010, quando passa a integrar a comissão debatedora do Fentepira (Festival Nacional de Teatro de Piracicaba).

Na propositura, o vereador destaca os trabalhos importantes de Alexandre, militante  no movimento teatral da cidade de São Paulo, formado em educação artística pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo em 1976 e com mestrado em artes cênicas em 1990 pela USP.

Alexandre escreveu seis livros com referência ao teatro e em Andaime - Um Jeito de Ser conta a trajetória de 25 anos do tradicional grupo da Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba). O lançamento da obra ocorreu em 30 de junho, no Teatro Unimep.

No processo de organização do livro, ele coletou entrevistas com os fundadores do grupo, entre eles Antônio Chapéu e Carlos Jerônimo, que em 1986 integraram o elenco do primeiro espetáculo do Andaime, O Diabo e o Homem à Brasileira. Desde então foram 12 peças encenadas com a participação de 60 atores e nove diretores. O elenco percorreu 101 cidades brasileiras (e duas no exterior) e conquistou 120 prêmios nos principais festivais de teatro. 

“Busquei trabalhar em uma linguagem mais fácil, com divisões pensadas, que terminam com um capítulo onde os integrantes escreveram suas opiniões a respeito do grupo. A troca de experiência e cumplicidade entre os integrantes do grupo é visível, dando  origem ao espetáculo em que cantavam e encenavam as histórias da cidade: Lugar Onde o Peixe Para. Os integrantes  puderam reavaliar seus preconceitos, coroando o grupo e ajudando a incentivar a cultura na cidade”, disse Mate.



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